15 de ago. de 2010

Síntese do livro: Oração A chave do avivamento (Paul Y. Cho)

Síntese do livro: Oração A chave do avivamento
(Paul Y. Cho)
Primeiro relato do autor que obteve um crescimento extraordinário na maior igreja do mundo principal fundamento foi a crença firme e não vacilante de que, o avivamento pode acontecer em qualquer lugar, desde que as pessoas se entreguem a oração. Essas pessoas devem ser periódicas, buscar unção e praticar jejum.
Se não se quer gastar energia, melhor nem acender a luz. Há uma série de abstrações no livro, Deus nos fornece métodos que nem sempre são singulares. Na verdade são métodos que têm sido adotados por inúmeros missionários em diversas partes do mundo, a única característica peculiar aqui, é que tem sido seguido por quase todos os missionários. A adesão da equipe é fundamental para o sucesso! Ao manterem o mesmo espírito de oração mais pessoas iam se convertendo na Coréia, passando a ser um movimento muito significativo.
Outro item forte é que nas noites frias de inverno, Paul se cobria com diversos cobertores e ficava a orar durante muitas horas, deitado perto do púlpito. Pouco depois, outros membros dessa pequena igreja, passaram a orar com ele, em pouco tempo muitos se juntaram, e nessa fase de formação espiritual ele aprendeu o que era o ministério de intercessão. Uma faceta abordada com muita propriedade foi a compreensão da ordem de rogos : em primeiro lugar devo orar pelo povo de Deus, em seguida por nossa nação e, por último por nós mesmos.
Um outro estágio a alcançar é não somente aprender a orar, mas viver em oração. Quem tem no coração o anseio de que almas sejam resgatadas e de que sua pátria se converta a Deus, deve ter a oração como um imperativo. Lembrando que a oração é intrínseca a orar + ação.
Com inúmeras tentativas frustradas de se disciplinar, quando buscava orar, Paul já tinha esgotado o tempo, as forças e era vencido pelo cansaço. Percebeu também que se ele simplesmente levantasse e já começasse as atividades diárias sem dedicar a oração o tempo que passou a fazê-lo só poderia depender de seus recursos pessoais. Entretanto, depois de passar algum tempo em oração, pode-se confiar nos ilimitados recursos de que Deus dispõe. Geralmente temos muitos problemas para resolver no decorrer do dia, é sempre bom ouvir a voz de Deus antes de fazer ou dizer alguma coisa. Essa é a diferença entre agir e reagir. Estudando a vida de Cristo, observamos que ele sempre agia e nunca reagia. Reagir implica em permitir que as pessoas , situações e circunstâncias ganhem o controle de tudo. Até mesmo quando Jesus estava sendo julgado perante Pilatos, o governador romano, era Ele quem estava no controle das circunstâncias.
Com uma comunhão tão intensa, pregações agendadas no Japão, que dispunha de Paul de três à cinco horas de oração, o mesmo não dispunha de TEMPO PARA DEDICAR A CONVIVÊNCIA COM OUTROS CRENTES, como ele gostaria de fazê-lo. Atender ao chamado como servo era mais importante, e estar entre os doentes era prioridade a estar entre os sãos. A eficiência no ministério era uma vida árdua e não repleta de colo e mordomias.
Havia instrução entre os novos convertidos, entretanto se Paul não orasse, eles não orariam também. É triste quando o despertamento perde seu ímpeto e só resta o impulso do passado. Quando um avivamento surge é preciso que o ímpeto do despertamento seja mantido para que ele continue. Se a oração ou outros princípios forem negligenciados, o avivamento deixará de ter ímpeto e será conduzido apenas pelo impulso.

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