Baseado nos filmes Tropa de Elite- BOPE e Lobos e Cordeiros.
Estatisticamente tudo se explica, pessoalmente tudo se complica. A função do tenente Nascimento no filme “Tropa de Elite” parece impossível de se exercer nos dias atuais. E naqueles dias também, visto sua total dedicação na formação e sua própria inclusão numa polícia decidida por combater a criminalidade. E sua ânsia tão rápida no enredo, por ser substituído, visto problemas de ordem emocional que se somavam a toda ideologia traçada. Não uma ânsia por desistência, mas por transferência para um campo menos minado. Inicialmente parecia somente ideológico ser um policial honesto, que subisse o morro e declarasse ordem aos traficantes, punisse aos pobres coitados que sem justificativa, entravam no mundo do crime. Com força, garra e determinação ele protagoniza uma trama tão marcante no Brasil e de tão difícil continuidade e substituição.
Toda aquela inexperiência inicial de Nascimento foi sendo secretamente percebida pela complexidade sociológica. Os fogueteiros são os menos culpados por roubarem, matarem e venderem a droga. Não é justificável, em hipótese alguma; mas os filhinhos da classe média e alta apresentam-se como um panorama bem mais asqueroso em suas algazarras nos apartamentos da zona Sul e festas repletas de drogas, grana e desperdício. Como no filme Lobos e Cordeiros, um professor gasta uma hora inteira com um único aluno, aconselhamento fundado, nesse contexto um norte americano bem formado e capacitado para declarar-se mais engajado na sociedade, abdica desse papel em nome das atitudes dos políticos corruptos que vão jogar toda reflexão, discussão e descobertas no lixo mesmo, desviando sempre milhões, enquanto ele lutaria inutilmente na Universidade, com possíveis trajetórias de soluções para problemáticas que serão desprezadas mesmo, então para quê gastar sua freqüência? Para quê gastar seu potencial? Importante que ele se preparou para durar, arrumou um emprego, e dane-se o contexto de seu país, frente a sua própria “necessidade” de aproveitar a vida, mas ao fim do filme é perceptível que ele se enoja de sua comodidade. Seu futuro lhe pareceu tão comprometido, é como se nunca tivesse sentido tanta segurança da melhor escolha no presente.
Professores como estes! Falam do ofício com orgulho. Créditos? Só o reconhecimento e a certeza de estarem sempre identificando potenciais, talentos. Às vezes eles passam, mudam de cidades, de escolas, talvez tenham feito uma revolução numa destas, mas quem se lembra de seus nomes? Muitos continuam pobres, sem poder freqüentar sequer os barzinhos nos fins de semana. Normalmente estão escondidos em suas casas lendo mais um livro, vendo mais um filme, para continuar semeando nos corações de seus preciosos pupilos, semeando a semente que a mesmice social insiste em apagar no coração e mente desses jovens, incutindo o consumismo e o status como a maior de todas as conquistas! Será? Dessa maneira não haveria ricos se suicidando, o que lhes falta? Falta um refúgio, Falta a Referência, falta uma meta, falta refletir que nada foi em vão, pois certamente o legado ficou, nem que seja no coração de alguns poucos!
Jamais se deixe vencer por uma tristeza que insiste em dominar, siga em frente, Jesus fez isso, porque fica a certeza: atrás vem gente, sim!
SUGESTÃO PARA QUEM PRCISA DE AJUDA COM DROGAS: PROVIDE – PARQUE BURLE, CABO FRIO- RJ – PROJETO IDE .
4 de set. de 2010
Baseado nos filmes Tropa de Elite - BOPE e Lobos e Cordeiros.
Baseado nos filmes Tropa de Elite- BOPE e Lobos e Cordeiros.
Estatisticamente tudo se explica, pessoalmente tudo se complica. A função do tenente Nascimento no filme “Tropa de Elite” parece impossível de se exercer nos dias atuais. E naqueles dias também, visto sua total dedicação na formação e sua própria inclusão numa polícia decidida por combater a criminalidade. E sua ânsia tão rápida no enredo, por ser substituído, visto problemas de ordem emocional que se somavam a toda ideologia traçada. Não uma ânsia por desistência, mas por transferência para um campo menos minado. Inicialmente parecia somente ideológico ser um policial honesto, que subisse o morro e declarasse ordem aos traficantes, punisse aos pobres coitados que sem justificativa, entravam no mundo do crime. Com força, garra e determinação ele protagoniza uma trama tão marcante no Brasil e de tão difícil continuidade e substituição.
Toda aquela inexperiência inicial de Nascimento foi sendo secretamente percebida pela complexidade sociológica. Os fogueteiros são os menos culpados por roubarem, matarem e venderem a droga. Não é justificável, em hipótese alguma; mas os filhinhos da classe média e alta apresentam-se como um panorama bem mais asqueroso em suas algazarras nos apartamentos da zona Sul e festas repletas de drogas, grana e desperdício. Como no filme Lobos e Cordeiros, um professor gasta uma hora inteira com um único aluno, aconselhamento fundado, nesse contexto um norte americano bem formado e capacitado para declarar-se mais engajado na sociedade, abdica desse papel em nome das atitudes dos políticos corruptos que vão jogar toda reflexão, discussão e descobertas no lixo mesmo, desviando sempre milhões, enquanto ele lutaria inutilmente na Universidade, com possíveis trajetórias de soluções para problemáticas que serão desprezadas mesmo, então para quê gastar sua freqüência? Para quê gastar seu potencial? Importante que ele se preparou para durar, arrumou um emprego, e dane-se o contexto de seu país, frente a sua própria “necessidade” de aproveitar a vida, mas ao fim do filme é perceptível que ele se enoja de sua comodidade. Seu futuro lhe pareceu tão comprometido, é como se nunca tivesse sentido tanta segurança da melhor escolha no presente.
Professores como estes! Falam do ofício com orgulho. Créditos? Só o reconhecimento e a certeza de estarem sempre identificando potenciais, talentos. Às vezes eles passam, mudam de cidades, de escolas, talvez tenham feito uma revolução numa destas, mas quem se lembra de seus nomes? Muitos continuam pobres, sem poder freqüentar sequer os barzinhos nos fins de semana. Normalmente estão escondidos em suas casas lendo mais um livro, vendo mais um filme, para continuar semeando nos corações de seus preciosos pupilos, semeando a semente que a mesmice social insiste em apagar no coração e mente desses jovens, incutindo o consumismo e o status como a maior de todas as conquistas! Será? Dessa maneira não haveria ricos se suicidando, o que lhes falta? Falta um refúgio, Falta a Referência, falta uma meta, falta refletir que nada foi em vão, pois certamente o legado ficou, nem que seja no coração de alguns poucos!
Jamais se deixe vencer por uma tristeza que insiste em dominar, siga em frente, Jesus fez isso, porque fica a certeza: atrás vem gente, sim!
SUGESTÃO PARA QUEM PRCISA DE AJUDA COM DROGAS: PROVIDE – PARQUE BURLE, CABO FRIO- RJ – PROJETO IDE .
Estatisticamente tudo se explica, pessoalmente tudo se complica. A função do tenente Nascimento no filme “Tropa de Elite” parece impossível de se exercer nos dias atuais. E naqueles dias também, visto sua total dedicação na formação e sua própria inclusão numa polícia decidida por combater a criminalidade. E sua ânsia tão rápida no enredo, por ser substituído, visto problemas de ordem emocional que se somavam a toda ideologia traçada. Não uma ânsia por desistência, mas por transferência para um campo menos minado. Inicialmente parecia somente ideológico ser um policial honesto, que subisse o morro e declarasse ordem aos traficantes, punisse aos pobres coitados que sem justificativa, entravam no mundo do crime. Com força, garra e determinação ele protagoniza uma trama tão marcante no Brasil e de tão difícil continuidade e substituição.
Toda aquela inexperiência inicial de Nascimento foi sendo secretamente percebida pela complexidade sociológica. Os fogueteiros são os menos culpados por roubarem, matarem e venderem a droga. Não é justificável, em hipótese alguma; mas os filhinhos da classe média e alta apresentam-se como um panorama bem mais asqueroso em suas algazarras nos apartamentos da zona Sul e festas repletas de drogas, grana e desperdício. Como no filme Lobos e Cordeiros, um professor gasta uma hora inteira com um único aluno, aconselhamento fundado, nesse contexto um norte americano bem formado e capacitado para declarar-se mais engajado na sociedade, abdica desse papel em nome das atitudes dos políticos corruptos que vão jogar toda reflexão, discussão e descobertas no lixo mesmo, desviando sempre milhões, enquanto ele lutaria inutilmente na Universidade, com possíveis trajetórias de soluções para problemáticas que serão desprezadas mesmo, então para quê gastar sua freqüência? Para quê gastar seu potencial? Importante que ele se preparou para durar, arrumou um emprego, e dane-se o contexto de seu país, frente a sua própria “necessidade” de aproveitar a vida, mas ao fim do filme é perceptível que ele se enoja de sua comodidade. Seu futuro lhe pareceu tão comprometido, é como se nunca tivesse sentido tanta segurança da melhor escolha no presente.
Professores como estes! Falam do ofício com orgulho. Créditos? Só o reconhecimento e a certeza de estarem sempre identificando potenciais, talentos. Às vezes eles passam, mudam de cidades, de escolas, talvez tenham feito uma revolução numa destas, mas quem se lembra de seus nomes? Muitos continuam pobres, sem poder freqüentar sequer os barzinhos nos fins de semana. Normalmente estão escondidos em suas casas lendo mais um livro, vendo mais um filme, para continuar semeando nos corações de seus preciosos pupilos, semeando a semente que a mesmice social insiste em apagar no coração e mente desses jovens, incutindo o consumismo e o status como a maior de todas as conquistas! Será? Dessa maneira não haveria ricos se suicidando, o que lhes falta? Falta um refúgio, Falta a Referência, falta uma meta, falta refletir que nada foi em vão, pois certamente o legado ficou, nem que seja no coração de alguns poucos!
Jamais se deixe vencer por uma tristeza que insiste em dominar, siga em frente, Jesus fez isso, porque fica a certeza: atrás vem gente, sim!
SUGESTÃO PARA QUEM PRCISA DE AJUDA COM DROGAS: PROVIDE – PARQUE BURLE, CABO FRIO- RJ – PROJETO IDE .
Baseado nos filmes Tropa de Elite - BOPE e Lobos e Cordeiros.
Baseado nos filmes Tropa de Elite- BOPE e Lobos e Cordeiros.
Estatisticamente tudo se explica, pessoalmente tudo se complica. A função do tenente Nascimento no filme “Tropa de Elite” parece impossível de se exercer nos dias atuais. E naqueles dias também, visto sua total dedicação na formação e sua própria inclusão numa polícia decidida por combater a criminalidade. E sua ânsia tão rápida no enredo, por ser substituído, visto problemas de ordem emocional que se somavam a toda ideologia traçada. Não uma ânsia por desistência, mas por transferência para um campo menos minado. Inicialmente parecia somente ideológico ser um policial honesto, que subisse o morro e declarasse ordem aos traficantes, punisse aos pobres coitados que sem justificativa, entravam no mundo do crime. Com força, garra e determinação ele protagoniza uma trama tão marcante no Brasil e de tão difícil continuidade e substituição.
Toda aquela inexperiência inicial de Nascimento foi sendo secretamente percebida pela complexidade sociológica. Os fogueteiros são os menos culpados por roubarem, matarem e venderem a droga. Não é justificável, em hipótese alguma; mas os filhinhos da classe média e alta apresentam-se como um panorama bem mais asqueroso em suas algazarras nos apartamentos da zona Sul e festas repletas de drogas, grana e desperdício. Como no filme Lobos e Cordeiros, um professor gasta uma hora inteira com um único aluno, aconselhamento fundado, nesse contexto um norte americano bem formado e capacitado para declarar-se mais engajado na sociedade, abdica desse papel em nome das atitudes dos políticos corruptos que vão jogar toda reflexão, discussão e descobertas no lixo mesmo, desviando sempre milhões, enquanto ele lutaria inutilmente na Universidade, com possíveis trajetórias de soluções para problemáticas que serão desprezadas mesmo, então para quê gastar sua freqüência? Para quê gastar seu potencial? Importante que ele se preparou para durar, arrumou um emprego, e dane-se o contexto de seu país, frente a sua própria “necessidade” de aproveitar a vida, mas ao fim do filme é perceptível que ele se enoja de sua comodidade. Seu futuro lhe pareceu tão comprometido, é como se nunca tivesse sentido tanta segurança da melhor escolha no presente.
Professores como estes! Falam do ofício com orgulho. Créditos? Só o reconhecimento e a certeza de estarem sempre identificando potenciais, talentos. Às vezes eles passam, mudam de cidades, de escolas, talvez tenham feito uma revolução numa destas, mas quem se lembra de seus nomes? Muitos continuam pobres, sem poder freqüentar sequer os barzinhos nos fins de semana. Normalmente estão escondidos em suas casas lendo mais um livro, vendo mais um filme, para continuar semeando nos corações de seus preciosos pupilos, semeando a semente que a mesmice social insiste em apagar no coração e mente desses jovens, incutindo o consumismo e o status como a maior de todas as conquistas! Será? Dessa maneira não haveria ricos se suicidando, o que lhes falta? Falta um refúgio, Falta a Referência, falta uma meta, falta refletir que nada foi em vão, pois certamente o legado ficou, nem que seja no coração de alguns poucos!
Jamais se deixe vencer por uma tristeza que insiste em dominar, siga em frente, Jesus fez isso, porque fica a certeza: atrás vem gente, sim!
SUGESTÃO PARA QUEM PRCISA DE AJUDA COM DROGAS: PROVIDE – PARQUE BURLE, CABO FRIO- RJ – PROJETO IDE .
Estatisticamente tudo se explica, pessoalmente tudo se complica. A função do tenente Nascimento no filme “Tropa de Elite” parece impossível de se exercer nos dias atuais. E naqueles dias também, visto sua total dedicação na formação e sua própria inclusão numa polícia decidida por combater a criminalidade. E sua ânsia tão rápida no enredo, por ser substituído, visto problemas de ordem emocional que se somavam a toda ideologia traçada. Não uma ânsia por desistência, mas por transferência para um campo menos minado. Inicialmente parecia somente ideológico ser um policial honesto, que subisse o morro e declarasse ordem aos traficantes, punisse aos pobres coitados que sem justificativa, entravam no mundo do crime. Com força, garra e determinação ele protagoniza uma trama tão marcante no Brasil e de tão difícil continuidade e substituição.
Toda aquela inexperiência inicial de Nascimento foi sendo secretamente percebida pela complexidade sociológica. Os fogueteiros são os menos culpados por roubarem, matarem e venderem a droga. Não é justificável, em hipótese alguma; mas os filhinhos da classe média e alta apresentam-se como um panorama bem mais asqueroso em suas algazarras nos apartamentos da zona Sul e festas repletas de drogas, grana e desperdício. Como no filme Lobos e Cordeiros, um professor gasta uma hora inteira com um único aluno, aconselhamento fundado, nesse contexto um norte americano bem formado e capacitado para declarar-se mais engajado na sociedade, abdica desse papel em nome das atitudes dos políticos corruptos que vão jogar toda reflexão, discussão e descobertas no lixo mesmo, desviando sempre milhões, enquanto ele lutaria inutilmente na Universidade, com possíveis trajetórias de soluções para problemáticas que serão desprezadas mesmo, então para quê gastar sua freqüência? Para quê gastar seu potencial? Importante que ele se preparou para durar, arrumou um emprego, e dane-se o contexto de seu país, frente a sua própria “necessidade” de aproveitar a vida, mas ao fim do filme é perceptível que ele se enoja de sua comodidade. Seu futuro lhe pareceu tão comprometido, é como se nunca tivesse sentido tanta segurança da melhor escolha no presente.
Professores como estes! Falam do ofício com orgulho. Créditos? Só o reconhecimento e a certeza de estarem sempre identificando potenciais, talentos. Às vezes eles passam, mudam de cidades, de escolas, talvez tenham feito uma revolução numa destas, mas quem se lembra de seus nomes? Muitos continuam pobres, sem poder freqüentar sequer os barzinhos nos fins de semana. Normalmente estão escondidos em suas casas lendo mais um livro, vendo mais um filme, para continuar semeando nos corações de seus preciosos pupilos, semeando a semente que a mesmice social insiste em apagar no coração e mente desses jovens, incutindo o consumismo e o status como a maior de todas as conquistas! Será? Dessa maneira não haveria ricos se suicidando, o que lhes falta? Falta um refúgio, Falta a Referência, falta uma meta, falta refletir que nada foi em vão, pois certamente o legado ficou, nem que seja no coração de alguns poucos!
Jamais se deixe vencer por uma tristeza que insiste em dominar, siga em frente, Jesus fez isso, porque fica a certeza: atrás vem gente, sim!
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